O Banco Central Anunciou Cobrança de Transferências PIX para Grupos Específicos
A crescente popularidade do Pix, método de pagamento instantâneo lançado pelo Banco Central em 2020, tem gerado questionamentos sobre a possível cobrança de taxas para algumas transações.
A cobrança será real ou se trata de fake news? Leia até o final e veja em quais casos haverá a taxação.
Em meio a especulações, o Banco Central esclarece que, apesar de manter a gratuidade para pessoas físicas na maioria das operações, algumas situações específicas serão tarifadas.
Segundo dados da Febraban, o Pix se consolidou como o método de pagamento mais popular no Brasil em 2022, impulsionado pela rapidez, praticidade e, principalmente, pela gratuidade para pessoas físicas.
Taxação do PIX
Para pessoas jurídicas, as situações que implicarão cobranças são transferências por QR Code ou QR Code dinâmico, transferências com qualquer chave após a 31ª transação Pix e o recebimento de valores provenientes de conta comercial.
Ou seja, para pessoas jurídicas, a cobrança será aplicada nas seguintes situações:
Transferências por QR Code ou QR Code dinâmico;
Transferências com qualquer chave após o 31º Pix;
Recebimento de valor advindo de conta comercial.
A cobrança será de R$ 0,03 por Pix, com teto de R$ 10 por dia.
O Banco Central afirma que a cobrança é necessária para garantir a sustentabilidade do Pix e para compensar os custos operacionais do sistema.
Não Afeta Pessoas Físicas
Para as pessoas físicas, o Pix continuará gratuito, exceto em situações específicas, tais como o recebimento de recursos com finalidade de compra e o envio de recursos para saque ou troco, a partir da 9ª transação por mês.
Apesar dessas alterações, o Banco Central assegura a manutenção da gratuidade do Pix para pessoas físicas em suas operações cotidianas.
Atenção: Cada instituição bancária pode estabelecer sua própria política de tarifas, destacando a importância de os usuários consultarem essas condições em seus respectivos bancos.
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Sago Investimentos
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